terça-feira, 11 de junho de 2013

Menstruação durante a gravidez

Meninas tudo bem?

Bom faz tempo que não venho atualizar o blog,mais hoje quero compartilhar um video de muita importância para as futuras mamães,vamos a ele!


este video esta muito bem explicado.
Espero que tenham gostado,bjos.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Abrindo o Coração

OI PESSOALLLLL,rs

Me desculpe pela ausência eu estou naquele processo de tristeza intensa sabe?,não queria estar assim,mais meu esposo e eu sorrimos para os outros para amenizar nossa dor.
Pensar que a pouco tempo nosso bebê estava aqui em meu ventre,e agora não esta mais...
Triste isso não?,mais creio que tudo em breve vai se amenizar,mais uma coisa digo a vocês,jamais esquecerei desse meu pequenino que foi morar com DEUS.
Agora e seguir em frente com muita garra e dedicação,espero que todas vocês sejam agraciadas com o dom de gerar vida....

até breve galerinha do bem...bjos

domingo, 7 de abril de 2013

O sonho acabou.

Gente então é com muito pesar que venho compartilhar esse post com vcs....

Voltei ao gineco onde constatamos que meu bebê,não estava mais se desenvolvendo,pelas nossas contas já estava lá mais ou menos 3semanas morto em meu ventre,pois muito bem isso me deixou mto triste a mim,meu marido e toda família né....

Então isso foi numa segunda,na terça as 10 hrs fui ao gineco,ele abriu meu colo do útero e colocou 2 comprimidos para expulsar meu bebê,senti muita dor,pois o meu colo do útero estava mto fechado,bom voltei para casa,por volta das 15 hrs começei a sentir fortes cólicas no útero,desesperada fui para o hospital,onde me deram soro com medicamentos para suportar a dor,as 17:30 senti um sangramento,fui ao banheiro e então saiu um coagulo enorme de sangue de mim,saiu como uma pedra isso me incomodou mto,la estava meu bebê....Já na quarta  manha seguinte as 7:30 fui para o centro cirúrgico fazer a assustadora curetagm pois ainda havia restos de placenta em meu ventre,o procedimento é bem tranquilo....as 12 hrs  sai dos hospital,com o minimo de sangramento mais para minha supresa na madrugada de quinta as 5 hrs voltei ao hospital para tomar medicação na veia pois começei a sangrar muito....muitos coágulos saiam e eu tava rolando de dor e febre alta,fiquei la em torno de 40 minutos voltei ao gineco que me passou toda medicação e hj apesar da dor da alma estou bem...endo tudo bem certinho....

Bom queria mto compartilhar minha história com vcs....quero muito ter outro bebê,mais este ano acho que vou ficar tranquila me cuidar e ano que vem tento novamente...

SORTE A TODAS TENTANTES rs...bjos,fiquem com DEUS.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Cytotec e Curetagem

meninas ...


internei ontém as 15 hrs e por volta das 17 e 30 consegui expelir o embrião,mais ainda ficou restou da placenta então hj as 7 e 30 fiz curetagem foi tudo tranquilo sai bem falante de lá....graças a DEUS ja estou em casa....

aliviada....claro que é um trauma,mais devemos pensar positivo né vdd?

é uma sensação ruim,mais passei e venci...

grande abraços a todos....

terça-feira, 26 de março de 2013

Meu Aborto Retido

Oi galerinha?

É com grande tristeza que venho hj compartilhar com vcs esse post:

Ontém 25/3/13 fiz uma ultra e la estava meu embriãozinho que não bate com as contas certas para sua idade de 9 semanas,aparentemente esta com 6 semanas,mais não tem nenhum batimento cardíaco.Bom estou arrasada e na segunda volto para ver se realmente é ou não um aborto retido(quando o bebe não se desenvolve e o corpo não expulsa).
Sei que DEUS sabe de tudo e faz tudo certo na hora certa,eu tenho muita fé e aceito sua ordem mais gente que dói ....dói e como dói.....seria lindo se eu chegasse no dr segunda-feira e escutasse o seu coraçãozinho né vdd?

bom gente peçam a DEUS por nós....

se eu estiver msm nessa triste situação espero que meu corpo expulse para que não tenha que passar por uma curetagem...

:(


quinta-feira, 21 de março de 2013

Fecundação

Fecundação
Tudo começa no ovário, que é uma massa em ebulição lenta e constante. Dentro dele formam-se continuamente bolhas - os folículos dentro das quais amadurecem uns caroçinhos chamados oócitos (oo = ovo; cito = célula), que ao se desenvolverem transformam-se em óvulos. Folículo e oócito crescem lentamente, o primeiro um pouco mais depressa. Quando alcança o dobro de seu volume primitivo, o oócito começa a apresentar uma membrana espessa e elástica, chamada zona pelúcida. O folículo que circunda o oócito cresce também e se aproxima da superfície do ovário, já então com o nome de folículo de Graaf. E o oócito dentro dele passa a chamar-se óvulo. Finalmente, como uma bolha pastosa, o folículo se rompe na superfície do ovário (mas não estoura) e libera o óvulo na cavidade abdominal (ovulação). O óvulo vagueia livre, circundado por material folicular que o acompanha e envolve como um chumaço: a coroa radiada, formada por uma aglomeração de pequeninas células).
Durante o período imediatamente anterior à liberação do óvulo, ocorre uma lenta aproximação mútua do pavilhão da trompa e do ovário. Segundo parece, os dois órgãos tentam encurtar a distância espacial a ser percorrida pelo óvulo, no trajeto ovário-trompa. Simultaneamente, a trompa começa a exercer movimentos que a percorrem toda, em ondulações rítmicas, no sentido pavilhão-útero. Mas o fator mais importante na captação e movimentação do óvulo provém dos movimentos ondulatórios dos cílios que forram o interior da trompa. Daí resulta a movimentação dos líqüidos abdominais, numa corrente dirigida para a cavidade uterina. A trompa atua como um exaustor e tenta aspirar o óvulo, que não é dotado de movimento próprio. Com toda essa cooperação motora e orientadora, ainda assim o óvulo de vez em quando se perde e fica vagueando pela cavidade abdominal, onde, em casos raros, pode ser fecundado. Além disso, sabe-se que se uma mulher for dotada apenas do ovário esquerdo e trompa da direita, ou vice-versa, o óvulo contornará misteriosamente o útero, para penetrar na trompa do lado oposto. Os ovários em geral produzem óvulos alternadamente, mas nem sempre. E se um dos ovários for extirpado, a mulher continuará a menstruar todo mês, porque o ovário remanescente assumirá as funções do outro.
O ESPERMATOZÓIDE - Quando no orgasmo sobrevêm aejaculação, o homem inocula na mulher de 2 a 5 centímetros cúbicos de esperma. Cada centímetro cúbico contém aproximadamente de 100 a 200 milhões de espermatozóides, às vezes mais, e cada espermatozóide mede em torno de 2,7 milésimos de milímetro. Ejaculados na vagina, lago seminal e alguns diretamente no canal do colo do útero, dezenas ou centenas de milhões de espermatozóides procuram sair do inóspito meio ácido da vagina, em rápidos movimentos ondulatórios de sua longa cauda. É a maior competição natatória do mundo. À velocidade média de 2 a 3 milímetros por minuto, os espermatozóides nadam até o colo do útero, transpõem o canal cervical, penetram no útero, nadam pelos líqüidos da parede uterina até a entrada da trompa e atravessam-na quase toda para interceptar o óvulo no terço externo do conduto, ou seja a região ampular, próxima do pavilhão da trompa. Todo o trajeto é feito em pouco mais de uma hora. Isso equivaleria ao esforço de um nadador que percorresse 1800 metros por minuto, numa extensão comparável à da travessia do Canal da Mancha. E de mergulho, porque os espermatozóides carregam consigo o próprio oxigênio. E mais: contra a corrente, na maior parte do trajeto.
Finalmente, atraídos por uma substância química que o óvulo libera, poucos destes espermatozóides chegam até ele, pois durante o trajeto, alguns morrem por serem mais fracos, outros perdem-se e muitos outros são mortos pelas células assassinas do sistemas imunológico da mãe, cuja função é destruir qualquer corpo estranho existente em seu organismo. Trabalhando em conjunto, os espermatozóides (alguns já dentro da zona pelúcida) começam a secretar uma enzima, cujo o efeito é romper a membrana protetora do óvulo, que se configura imenso: 85 mil vezes maior que eles.
Após um árduo trabalho, apenas um espermatozóide penetra o óvulo (o processo de penetração leva cerca de 20 minutos) e neste exato momento, uma contra-ordem elétrica se produz na membrana situada por baixo da zona pelúcida, que se fecha, impedindo a entrada de qualquer outro. Os que ficaram encravados na zona pelúcida ou na trompa, morrerão ao cabo de algumas horas. No momento da penetração, a cabeça do espermatozóide mergulha no óvulo. Mas a cauda, aquele precioso instrumento de locomoção, fica de fora. Já dentro do óvulo, a cabeça aumenta em quatro vezes seu tamanho original, abre-se e libera o núcleo que traz toda a bagagem genética do pai. Uma vez liberado, ele vai de encontro ao núcleo do óvulo, que possui a bagagem genética da mãe. No momento do encontro, os dois núcleos fundem-se e é produzido o amálgama cromossômico. O óvulo deixa de ser o que era e passa a se chamar "ovo" ou "célula-ovo" e o núcleo do espermatozóide deixa de existir. Podemos dizer que neste instante, nasce um novo ser.
Uma das coisas mais importantes que acontece durante a fusão dos núcleos é a definição do sexo deste novo ser. Tanto o núcleo do óvulo como o núcleo do espermatozóide carregam no seu interior 23 cromossomos, bastões microscópicos com todas as características biológicas. Da fusão dos dois núcleos resultam 46 cromossomos, dispostos em pares. Mas o último par é que irá definir o sexo do embrião: se for XX será uma menina; se for XY, um menino. O núcleo do óvulo é sempre portador de cromossomos X. Portanto, quem determina o sexo é o núcleo do espermatozóide: 50% dos espermatozóides carrega, em seu núcleo, um cromossomo X, os outros 50%, um Y. Assim, as chances de conceber uma menina ou um menino, são absolutamente iguais. (clique aqui para ver uma ilustração)
A CAMINHO DO ÚTERO - Aproximadamente vinte horas depois da fusão, ocorre a primeira divisão celular e a partir daí, a cada doze ou quinze horas, ocorre uma nova divisão. As células vão se dividindo exponencialmente: serão quatrodepois oito, dezesseis, trinta e duas e assim por diante. Este estágio é conhecido pelo nome de mórula. Enquanto ocorre essa divisão, o ovo caminha em direção ao útero guiado pelos cílios da trompa. Este tempo de percurso dentro da trompa é muito crítico, pois o novo ser, também está exposto aos ataques do sistema imunológico da mãe. Pesquisas revelam que um em cada três óvulos fecundados não evoluem para uma gravidez, isto é, ela não pega e o ovo é espontaneamente expulso durante as duas primeiras semanas, antes mesmo do atraso das regras. Inúmeras vezes isso passa despercebido para a mulher. A menstruação ocorre, podendo atrasar alguns dias e costuma ser mais abundante que o normal. Este abortamento natural poderia ser um mecanismo natural de defesa da nossa espécie, para impedir nascimentos de crianças prejudicadas por irregularidades na divisão celular, como por outros problemas com o ovo.
NIDAÇÃO - Dias após a fusão, o ovo, com as células ainda em multiplicação, faz sua descida ao útero e começa a procurar um lugar para se fixar. Nessa altura, um hormônio ovariano, a progesterona, já terá preparado o endométrio para alimentar o ovo, mediante suprimento adicional de glicogênio e outras substâncias nutritivas. Sem isso, dificilmente o embrião "vinga". Acontece às vezes de o óvulo fecundado acomodar-se na mucosa da trompa, e não na do útero. Ou mesmo, em casos raríssimos, em alças intestinais e outras mucosas. São casos patológicos (gravidez ectópica), em geral muito graves, por ameaçarem a vida da mãe. Normalmente, dentro do útero, o ovo se transforma numa bolha sólida cheia de líqüido. Por dentro desse globo, num dos pólos, aglomera-se um tipo especial de células, numa protuberância interna semelhante ao umbigo de uma laranja-bahia (do tamanho de uma cabeça de fósforo, porém). O ovo agora se chama blastocisto (blasto = que vai gerar algo; cisto = cavidade). Mais tarde, a parede do blastocisto, chamada trofoblasto, irá dar origem à placenta. A massa polar de células dará origem ao embrião. Quando o blastocisto finalmente faz contato com o endométrio, as células do trofoblasto atacam vigorosamente as células endometriais e as vão destruindo. Os elementos constituintes das células do endométrio servem para alimentar o blastocisto nesse estágio, que ataca tudo vorazmente, inclusive microscópicos vasos capilares da região. E o sangue da mãe começa a alimentar o filho. O blastocisto prossegue perfurando o endométrio, cava nele um verdadeiro ninho (de onde o nome nidação para o processo). O rompimento dos vasos forma lagunas de sangue que alimentam o blastocisto. O endométrio começa a transformar-se, num processo que se irradia circularmente do ponto em que o trofoblasto ataca, em geral a região mais alta do útero, mas nem sempre.
Em torno do sétimo ao décimo dia após a fusão o blastocisto fixa-se ao endométrio (momento culminante da nidação) e, finalmente,entra em contato com a mãe. Após a fixação do blastocisto,começa a formar-se o embrião, que toma esse nome três semanas depois da fusão. O endométrio recobre o blastocisto e forma em torno dele uma cápsula de tecido modificado. A modificação do endométrio chama-se reação decidual, porque o tecido endometrial se transforma em decídua ("que desce", ou cai), a ser expulsa no parto. A cápsula vai crescendo, dentro do útero, com o embrião dentro dela. É importante notar, portanto, que o embrião não se desenvolve dentro da cavidade normal do útero, mas dentro de uma cápsula hermética que, ao crescer, acaba por ocupar toda a cavidade uterina e dilatá-la. A razão disso é a necessidade de proteger o embrião ou feto contra qualquer contato direto com o exterior. Isso não aconteceria se o processo decorresse dentro da cavidade normal, que se comunica com a vagina através do canal do colo do útero.
O endométrio transforma-se em três tipos de decídua: (veja nestas fotos) a parietal que é a que continua a revestir internamente o útero nas partes ainda não atingidas pela cápsula onde se aloja o embrião; a decídua capsular, que envolve a cápsula; e a decídua basal (de base), que fica por baixo dela. O trofoblasto primitivo regride na decídua capsular e forma uma camada lisa por baixo dela, o cório careca. Junto à decídua basal, o trofoblasto se transforma em cório frondoso, de onde se originará a parte fetal da placenta. A decídua basal, par baixo do cório frondoso, dará origem à parte materna da placenta.
O âmnio é uma cavidade que existe primitivamente junto ao dorso do embrião, por baixo do trofoblasto. Ao crescer, acaba por envolver totalmente o embrião e, quando adere ao cório careca, que o reveste, forma a parede do saco córioamniótico, conhecido popularmente como bolsa d'água, que em geral se rompe na iminência do parto. A cápsula recoberta pela decídua parietal vai crescendo e ocupando uma porção cada vez maior da cavidade uterina, mas levará muitas semanas até ocupá-la totalmente.
Um aspecto importante de todo o processo de nidação é que o embrião está a salvo de contrações uterinas que poderiam resultar do ataque ao endométrio. O que o protege contra os movimentos, que poderiam expulsá-lo, é a ação da progesterona, secretada pelo corpo lúteo, a principio, e pela placenta depois. A progesterona inibe a contração das fibras musculares uterinas e contribui assim para maior segurança da gravidez.
Fonte: Planeta Bebê

Tabela de Sanguê

tudo bem galerinha?sei que estou sumida peço desculpas é que amanha é um dia de  em que faço minha ultra,cuja esta vou saber se meu filho esta ou não se desenvolvendo.

Amanha volto para contar para vocês...

Bom achei essa tabela no face e quero compartilhar com vcs,afinal é muito útil.

espero ter ajudado...bjus