terça-feira, 11 de junho de 2013

Menstruação durante a gravidez

Meninas tudo bem?

Bom faz tempo que não venho atualizar o blog,mais hoje quero compartilhar um video de muita importância para as futuras mamães,vamos a ele!


este video esta muito bem explicado.
Espero que tenham gostado,bjos.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Abrindo o Coração

OI PESSOALLLLL,rs

Me desculpe pela ausência eu estou naquele processo de tristeza intensa sabe?,não queria estar assim,mais meu esposo e eu sorrimos para os outros para amenizar nossa dor.
Pensar que a pouco tempo nosso bebê estava aqui em meu ventre,e agora não esta mais...
Triste isso não?,mais creio que tudo em breve vai se amenizar,mais uma coisa digo a vocês,jamais esquecerei desse meu pequenino que foi morar com DEUS.
Agora e seguir em frente com muita garra e dedicação,espero que todas vocês sejam agraciadas com o dom de gerar vida....

até breve galerinha do bem...bjos

domingo, 7 de abril de 2013

O sonho acabou.

Gente então é com muito pesar que venho compartilhar esse post com vcs....

Voltei ao gineco onde constatamos que meu bebê,não estava mais se desenvolvendo,pelas nossas contas já estava lá mais ou menos 3semanas morto em meu ventre,pois muito bem isso me deixou mto triste a mim,meu marido e toda família né....

Então isso foi numa segunda,na terça as 10 hrs fui ao gineco,ele abriu meu colo do útero e colocou 2 comprimidos para expulsar meu bebê,senti muita dor,pois o meu colo do útero estava mto fechado,bom voltei para casa,por volta das 15 hrs começei a sentir fortes cólicas no útero,desesperada fui para o hospital,onde me deram soro com medicamentos para suportar a dor,as 17:30 senti um sangramento,fui ao banheiro e então saiu um coagulo enorme de sangue de mim,saiu como uma pedra isso me incomodou mto,la estava meu bebê....Já na quarta  manha seguinte as 7:30 fui para o centro cirúrgico fazer a assustadora curetagm pois ainda havia restos de placenta em meu ventre,o procedimento é bem tranquilo....as 12 hrs  sai dos hospital,com o minimo de sangramento mais para minha supresa na madrugada de quinta as 5 hrs voltei ao hospital para tomar medicação na veia pois começei a sangrar muito....muitos coágulos saiam e eu tava rolando de dor e febre alta,fiquei la em torno de 40 minutos voltei ao gineco que me passou toda medicação e hj apesar da dor da alma estou bem...endo tudo bem certinho....

Bom queria mto compartilhar minha história com vcs....quero muito ter outro bebê,mais este ano acho que vou ficar tranquila me cuidar e ano que vem tento novamente...

SORTE A TODAS TENTANTES rs...bjos,fiquem com DEUS.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Cytotec e Curetagem

meninas ...


internei ontém as 15 hrs e por volta das 17 e 30 consegui expelir o embrião,mais ainda ficou restou da placenta então hj as 7 e 30 fiz curetagem foi tudo tranquilo sai bem falante de lá....graças a DEUS ja estou em casa....

aliviada....claro que é um trauma,mais devemos pensar positivo né vdd?

é uma sensação ruim,mais passei e venci...

grande abraços a todos....

terça-feira, 26 de março de 2013

Meu Aborto Retido

Oi galerinha?

É com grande tristeza que venho hj compartilhar com vcs esse post:

Ontém 25/3/13 fiz uma ultra e la estava meu embriãozinho que não bate com as contas certas para sua idade de 9 semanas,aparentemente esta com 6 semanas,mais não tem nenhum batimento cardíaco.Bom estou arrasada e na segunda volto para ver se realmente é ou não um aborto retido(quando o bebe não se desenvolve e o corpo não expulsa).
Sei que DEUS sabe de tudo e faz tudo certo na hora certa,eu tenho muita fé e aceito sua ordem mais gente que dói ....dói e como dói.....seria lindo se eu chegasse no dr segunda-feira e escutasse o seu coraçãozinho né vdd?

bom gente peçam a DEUS por nós....

se eu estiver msm nessa triste situação espero que meu corpo expulse para que não tenha que passar por uma curetagem...

:(


quinta-feira, 21 de março de 2013

Fecundação

Fecundação
Tudo começa no ovário, que é uma massa em ebulição lenta e constante. Dentro dele formam-se continuamente bolhas - os folículos dentro das quais amadurecem uns caroçinhos chamados oócitos (oo = ovo; cito = célula), que ao se desenvolverem transformam-se em óvulos. Folículo e oócito crescem lentamente, o primeiro um pouco mais depressa. Quando alcança o dobro de seu volume primitivo, o oócito começa a apresentar uma membrana espessa e elástica, chamada zona pelúcida. O folículo que circunda o oócito cresce também e se aproxima da superfície do ovário, já então com o nome de folículo de Graaf. E o oócito dentro dele passa a chamar-se óvulo. Finalmente, como uma bolha pastosa, o folículo se rompe na superfície do ovário (mas não estoura) e libera o óvulo na cavidade abdominal (ovulação). O óvulo vagueia livre, circundado por material folicular que o acompanha e envolve como um chumaço: a coroa radiada, formada por uma aglomeração de pequeninas células).
Durante o período imediatamente anterior à liberação do óvulo, ocorre uma lenta aproximação mútua do pavilhão da trompa e do ovário. Segundo parece, os dois órgãos tentam encurtar a distância espacial a ser percorrida pelo óvulo, no trajeto ovário-trompa. Simultaneamente, a trompa começa a exercer movimentos que a percorrem toda, em ondulações rítmicas, no sentido pavilhão-útero. Mas o fator mais importante na captação e movimentação do óvulo provém dos movimentos ondulatórios dos cílios que forram o interior da trompa. Daí resulta a movimentação dos líqüidos abdominais, numa corrente dirigida para a cavidade uterina. A trompa atua como um exaustor e tenta aspirar o óvulo, que não é dotado de movimento próprio. Com toda essa cooperação motora e orientadora, ainda assim o óvulo de vez em quando se perde e fica vagueando pela cavidade abdominal, onde, em casos raros, pode ser fecundado. Além disso, sabe-se que se uma mulher for dotada apenas do ovário esquerdo e trompa da direita, ou vice-versa, o óvulo contornará misteriosamente o útero, para penetrar na trompa do lado oposto. Os ovários em geral produzem óvulos alternadamente, mas nem sempre. E se um dos ovários for extirpado, a mulher continuará a menstruar todo mês, porque o ovário remanescente assumirá as funções do outro.
O ESPERMATOZÓIDE - Quando no orgasmo sobrevêm aejaculação, o homem inocula na mulher de 2 a 5 centímetros cúbicos de esperma. Cada centímetro cúbico contém aproximadamente de 100 a 200 milhões de espermatozóides, às vezes mais, e cada espermatozóide mede em torno de 2,7 milésimos de milímetro. Ejaculados na vagina, lago seminal e alguns diretamente no canal do colo do útero, dezenas ou centenas de milhões de espermatozóides procuram sair do inóspito meio ácido da vagina, em rápidos movimentos ondulatórios de sua longa cauda. É a maior competição natatória do mundo. À velocidade média de 2 a 3 milímetros por minuto, os espermatozóides nadam até o colo do útero, transpõem o canal cervical, penetram no útero, nadam pelos líqüidos da parede uterina até a entrada da trompa e atravessam-na quase toda para interceptar o óvulo no terço externo do conduto, ou seja a região ampular, próxima do pavilhão da trompa. Todo o trajeto é feito em pouco mais de uma hora. Isso equivaleria ao esforço de um nadador que percorresse 1800 metros por minuto, numa extensão comparável à da travessia do Canal da Mancha. E de mergulho, porque os espermatozóides carregam consigo o próprio oxigênio. E mais: contra a corrente, na maior parte do trajeto.
Finalmente, atraídos por uma substância química que o óvulo libera, poucos destes espermatozóides chegam até ele, pois durante o trajeto, alguns morrem por serem mais fracos, outros perdem-se e muitos outros são mortos pelas células assassinas do sistemas imunológico da mãe, cuja função é destruir qualquer corpo estranho existente em seu organismo. Trabalhando em conjunto, os espermatozóides (alguns já dentro da zona pelúcida) começam a secretar uma enzima, cujo o efeito é romper a membrana protetora do óvulo, que se configura imenso: 85 mil vezes maior que eles.
Após um árduo trabalho, apenas um espermatozóide penetra o óvulo (o processo de penetração leva cerca de 20 minutos) e neste exato momento, uma contra-ordem elétrica se produz na membrana situada por baixo da zona pelúcida, que se fecha, impedindo a entrada de qualquer outro. Os que ficaram encravados na zona pelúcida ou na trompa, morrerão ao cabo de algumas horas. No momento da penetração, a cabeça do espermatozóide mergulha no óvulo. Mas a cauda, aquele precioso instrumento de locomoção, fica de fora. Já dentro do óvulo, a cabeça aumenta em quatro vezes seu tamanho original, abre-se e libera o núcleo que traz toda a bagagem genética do pai. Uma vez liberado, ele vai de encontro ao núcleo do óvulo, que possui a bagagem genética da mãe. No momento do encontro, os dois núcleos fundem-se e é produzido o amálgama cromossômico. O óvulo deixa de ser o que era e passa a se chamar "ovo" ou "célula-ovo" e o núcleo do espermatozóide deixa de existir. Podemos dizer que neste instante, nasce um novo ser.
Uma das coisas mais importantes que acontece durante a fusão dos núcleos é a definição do sexo deste novo ser. Tanto o núcleo do óvulo como o núcleo do espermatozóide carregam no seu interior 23 cromossomos, bastões microscópicos com todas as características biológicas. Da fusão dos dois núcleos resultam 46 cromossomos, dispostos em pares. Mas o último par é que irá definir o sexo do embrião: se for XX será uma menina; se for XY, um menino. O núcleo do óvulo é sempre portador de cromossomos X. Portanto, quem determina o sexo é o núcleo do espermatozóide: 50% dos espermatozóides carrega, em seu núcleo, um cromossomo X, os outros 50%, um Y. Assim, as chances de conceber uma menina ou um menino, são absolutamente iguais. (clique aqui para ver uma ilustração)
A CAMINHO DO ÚTERO - Aproximadamente vinte horas depois da fusão, ocorre a primeira divisão celular e a partir daí, a cada doze ou quinze horas, ocorre uma nova divisão. As células vão se dividindo exponencialmente: serão quatrodepois oito, dezesseis, trinta e duas e assim por diante. Este estágio é conhecido pelo nome de mórula. Enquanto ocorre essa divisão, o ovo caminha em direção ao útero guiado pelos cílios da trompa. Este tempo de percurso dentro da trompa é muito crítico, pois o novo ser, também está exposto aos ataques do sistema imunológico da mãe. Pesquisas revelam que um em cada três óvulos fecundados não evoluem para uma gravidez, isto é, ela não pega e o ovo é espontaneamente expulso durante as duas primeiras semanas, antes mesmo do atraso das regras. Inúmeras vezes isso passa despercebido para a mulher. A menstruação ocorre, podendo atrasar alguns dias e costuma ser mais abundante que o normal. Este abortamento natural poderia ser um mecanismo natural de defesa da nossa espécie, para impedir nascimentos de crianças prejudicadas por irregularidades na divisão celular, como por outros problemas com o ovo.
NIDAÇÃO - Dias após a fusão, o ovo, com as células ainda em multiplicação, faz sua descida ao útero e começa a procurar um lugar para se fixar. Nessa altura, um hormônio ovariano, a progesterona, já terá preparado o endométrio para alimentar o ovo, mediante suprimento adicional de glicogênio e outras substâncias nutritivas. Sem isso, dificilmente o embrião "vinga". Acontece às vezes de o óvulo fecundado acomodar-se na mucosa da trompa, e não na do útero. Ou mesmo, em casos raríssimos, em alças intestinais e outras mucosas. São casos patológicos (gravidez ectópica), em geral muito graves, por ameaçarem a vida da mãe. Normalmente, dentro do útero, o ovo se transforma numa bolha sólida cheia de líqüido. Por dentro desse globo, num dos pólos, aglomera-se um tipo especial de células, numa protuberância interna semelhante ao umbigo de uma laranja-bahia (do tamanho de uma cabeça de fósforo, porém). O ovo agora se chama blastocisto (blasto = que vai gerar algo; cisto = cavidade). Mais tarde, a parede do blastocisto, chamada trofoblasto, irá dar origem à placenta. A massa polar de células dará origem ao embrião. Quando o blastocisto finalmente faz contato com o endométrio, as células do trofoblasto atacam vigorosamente as células endometriais e as vão destruindo. Os elementos constituintes das células do endométrio servem para alimentar o blastocisto nesse estágio, que ataca tudo vorazmente, inclusive microscópicos vasos capilares da região. E o sangue da mãe começa a alimentar o filho. O blastocisto prossegue perfurando o endométrio, cava nele um verdadeiro ninho (de onde o nome nidação para o processo). O rompimento dos vasos forma lagunas de sangue que alimentam o blastocisto. O endométrio começa a transformar-se, num processo que se irradia circularmente do ponto em que o trofoblasto ataca, em geral a região mais alta do útero, mas nem sempre.
Em torno do sétimo ao décimo dia após a fusão o blastocisto fixa-se ao endométrio (momento culminante da nidação) e, finalmente,entra em contato com a mãe. Após a fixação do blastocisto,começa a formar-se o embrião, que toma esse nome três semanas depois da fusão. O endométrio recobre o blastocisto e forma em torno dele uma cápsula de tecido modificado. A modificação do endométrio chama-se reação decidual, porque o tecido endometrial se transforma em decídua ("que desce", ou cai), a ser expulsa no parto. A cápsula vai crescendo, dentro do útero, com o embrião dentro dela. É importante notar, portanto, que o embrião não se desenvolve dentro da cavidade normal do útero, mas dentro de uma cápsula hermética que, ao crescer, acaba por ocupar toda a cavidade uterina e dilatá-la. A razão disso é a necessidade de proteger o embrião ou feto contra qualquer contato direto com o exterior. Isso não aconteceria se o processo decorresse dentro da cavidade normal, que se comunica com a vagina através do canal do colo do útero.
O endométrio transforma-se em três tipos de decídua: (veja nestas fotos) a parietal que é a que continua a revestir internamente o útero nas partes ainda não atingidas pela cápsula onde se aloja o embrião; a decídua capsular, que envolve a cápsula; e a decídua basal (de base), que fica por baixo dela. O trofoblasto primitivo regride na decídua capsular e forma uma camada lisa por baixo dela, o cório careca. Junto à decídua basal, o trofoblasto se transforma em cório frondoso, de onde se originará a parte fetal da placenta. A decídua basal, par baixo do cório frondoso, dará origem à parte materna da placenta.
O âmnio é uma cavidade que existe primitivamente junto ao dorso do embrião, por baixo do trofoblasto. Ao crescer, acaba por envolver totalmente o embrião e, quando adere ao cório careca, que o reveste, forma a parede do saco córioamniótico, conhecido popularmente como bolsa d'água, que em geral se rompe na iminência do parto. A cápsula recoberta pela decídua parietal vai crescendo e ocupando uma porção cada vez maior da cavidade uterina, mas levará muitas semanas até ocupá-la totalmente.
Um aspecto importante de todo o processo de nidação é que o embrião está a salvo de contrações uterinas que poderiam resultar do ataque ao endométrio. O que o protege contra os movimentos, que poderiam expulsá-lo, é a ação da progesterona, secretada pelo corpo lúteo, a principio, e pela placenta depois. A progesterona inibe a contração das fibras musculares uterinas e contribui assim para maior segurança da gravidez.
Fonte: Planeta Bebê

Tabela de Sanguê

tudo bem galerinha?sei que estou sumida peço desculpas é que amanha é um dia de  em que faço minha ultra,cuja esta vou saber se meu filho esta ou não se desenvolvendo.

Amanha volto para contar para vocês...

Bom achei essa tabela no face e quero compartilhar com vcs,afinal é muito útil.

espero ter ajudado...bjus

quinta-feira, 14 de março de 2013

Gravidas,durmam do lado ESQUERDO.

Uma amiga me contou eu fui atrás e quero compartilhar com todas vcs....

Eleonora Fonseca

Obstetra e integrante do  Conselho Médico do BabyCenter

Durante a primeira metade da gravidez, não há problema em dormir de barriga para cima. Mas, conforme o bebê vai crescendo e a gestação avança, o mais aconselhável é dormir virada para o lado esquerdo. 

Os médicos já observaram que, durante o trabalho de parto, a posição deitada de lado, sobre o lado esquerdo, é a que proporciona melhores condições de oxigenação para o bebê, pois o sangue flui melhor pelo cordão umbilical. Por isso vale a pena reproduzir essa posição na cama. 

Quando a barriga está grande e a grávida dorme de barriga para cima, há o risco de ela se sentir mal, porque o peso do útero comprime a veia cava, causando falta de ar e mal-estar. Normalmente basta mudar de posição que fica tudo bem. 

Também há algumas indicações de que o fato de dormir de barriga para cima no final da gravidez esteja ligado a riscos para o bebê. Ainda são necessários mais estudos para comprovar essa ligação, mas em todo o caso é melhor apostar na posição de lado, sobre o lado esquerdo. 

No último trimestre, por causa da azia, da congestão nasal ou da falta de ar comuns nesta fase, pode ser que você prefira dormir numa posição mais sentada, cheia de travesseiros em volta. Faça como se sentir melhor, pois nada substitui uma boa noite de sono. 

A gestante também pode dormir de bruços até o quinto mês de gestação, sem a preocupação de "amassar o bebê". Após o quinto mês, o mais provável é que a mulher não consiga dormir de barriga para baixo, porque a posição fica desconfortável, devido ao tamanho da barriga. 

Caso uma mulher no sexto mês ou mais de gestação acorde e perceba que está de bruços, não há motivo para se preocupar. O bebê está extremamente protegido dentro do útero e não se machucará nessa posição. 

E, se você acordar e perceber que está de barriga para cima, simplesmente vire de lado e (tomara!) volte a dormir. 

Gestação Anembrionária

AI GENTE....hj fui fazer minha ultra e vimos que meu saco gestacional está grande,cresceu mto e o feto não,apesar de ver ele la quietinho não ouvimos seu coração e o dr pediu para q voltemos daqui 10 dias para repetir a ultra,pois hj completo 8 semanas,mais de acordo com o gineco ou o feto não esta se desenvolvendo ou a idade dele esta errada mesmo...bom pesquisei e olhem o que achei


Chrissie Hammonds

Ultrassonografista obstétrica
A gravidez anembrionária (ou anembrionada) acontece quando, ao fazer uma ultrassonografia, no primeiro trimestre da gravidez, o saco gestacional aparece vazio, sem embrião dentro. É o chamado "ovo cego", ou seja, o óvulo fertilizado implantou-se no útero, mas o embrião não se desenvolveu.

Esse tipo de gravidez pode acontecer com qualquer mulher, e a maioria delas consegue ter gestações normais depois.

Pode não haver nenhum sinal, como dor ou sangramento, de que a gravidez não está se encaminhando como deveria. Os hormônios podem fazer a mulher se sentir ainda grávida, embora às vezes os níveis comecem a cair, diminuindo as mudanças no corpo (os seios podem ficar menos sensíveis, por exemplo). Geralmente, a mulher só fica sabendo que algo está errado quando passa pelo primeiro ultrassom.

Apesar de as causas não serem totalmente identificadas, a gestação anembrionária costuma ser considerada um acidente da natureza. Quando um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, as células começam a se dividir. Algumas se desenvolvem em forma de embrião, outras em forma da placenta e do saco gestacional.

Em alguns casos, a parte do óvulo fertilizado que deveria se tornar o bebê não vai para a frente (provavelmente porque aconteceu um erro durante a fertilização e há cromossomos demais ou de menos), mas a que se destinaria à placenta e às membranas continua crescendo dentro do útero.

O corpo não reconhece que o saco gestacional está vazio, já que os hormônios da gravidez ainda estão sendo produzidos (o que impede que haja um aborto espontâneo).

Durante a ultrassonografia, o médico mede o saco gestacional e procura sinais do embrião. Se o saco gestacional medir mais de 20 mm e não houver indícios do embrião, o diagnóstico provavelmente será de ovo cego.

No caso de o diâmetro do saco ser menor que 20 mm, pode ser que a gestação esteja em um estágio menos avançado do que você imaginava, e um novo ultrassom será realizado em uma ou duas semanas para tirar a dúvida. Se nessa etapa o embrião ainda não aparecer, o diagnóstico será confirmado.

Uma gestação de 12 semanas normal (abaixo)




Um ovo cego em uma gestação de 12 semanas (abaixo)


 


O choque de descobrir que a gravidez não está progredindo conforme o previsto é enorme, e poderá ser muito difícil entender e aceitar o que aconteceu. Talvez você não queira tomar as providências médicas necessárias logo de cara.

É seguro aguardar por um aborto espontâneo até que os índices dos hormônios da gravidez baixem sozinhos, mas isso pode levar muitas semanas. Se você já teve algum sangramento ou secreção mais amarronzada, pode valer a pena esperar pelo fim natural da gravidez. A maioria das mulheres, no entanto, acaba realizando uma curetagem uterina, um procedimento feito sob anestesia em que a mulher recebe alta hospitalar no mesmo dia.

Uma vez que a gestação tenha chegado ao fim, você passará a menstruar normalmente e poderá tentar engravidar de novo, de acordo com as orientações de seu ginecologista.

A maior parte das mulheres que engravida de novo tem uma gestação normal na vez seguinte. A realização de uma ultrassonografia mais cedo poderá tranquilizá-la. Uma vez que o batimento cardíaco do bebê é identificado, a gravidez é considerada viável, e as chances de sucesso são bem maiores.

Mas é importante não fazer o ultrassom cedo demais, com 5 ou 6 semanas, porque o exame pode trazer mais dúvida que tranquilidade. 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Hidroginástica


Arquivo Editora Globo


Você está grávida, quer praticar alguma atividade física, mas ainda tem dúvida sobre a segurança de exercícios durante os nove meses. Entre as opções a hidroginástica é uma das que mais atraem as gestantes. E uma pesquisa realizada pela Universidade de Campinas (Unicamp) reforça os benefícios da atividade: além de manter a boa forma, o exercício ainda pode minimizar as dores na hora do parto.

O estudo avaliou 71 grávidas e, destas, 34 fizeram hidroginástica três vezes por semana, por 50 minutos. De acordo com os resultados, 27% delas solicitaram algum analgésico no momento das contrações, contra 65% do outro grupo. Ou seja, a atividade na água ajudou a diminuir as dores no trabalho de parto.

Segundo Rosa Inês Costa Pereira, anestesiologista e professora da Unicamp, e uma das responsáveis pelo estudo, uma das explicações é que a prática melhora as condições psicofísicas das mulheres. Na hidroginástica, elas se reúnem, têm oportunidade de conversar com outras gestantes várias vezes na semana e sabem, ainda, que estão cuidando do corpo. “O principal da análise foi mostrar que a hidroginástica não acarretou em bebês prematuros ou de baixo peso”, diz. 

E não há problema se você não faz nenhuma atividade física regularmente e decide começar enquanto espera o bebê nascer. Se o obstetra autorizar, é possível fazer hidroginástica durante a gestação sem problemas para você e seu filho. “Por segurança, o ideal é iniciar a prática, regular e moderada, a partir da 20ª. Semana”, afirma Rosa.

Cabelo x Gravidez

este artigo foi escrito por terceiros ok?

Grávida sim, cabelo feio, não!

Foi-se o tempo em que gravidez e cabelos bonitos e saudáveis eram palavras incompatíveis. Aquela imagem da gestante com raiz escura e cabelos pintados e ressecados é mesmo coisa do passado. Hoje em dia, há diversos tratamentos que podem ser feitos para que a futura mamãe continue com belas melenas até a chegada do bebê. O estresse do pós-parto, que ocasiona a queda dos fios, também pode ser contornada com os tratamentos adequados. Mas lembre-se, sempre com a autorização prévia do médico. A terapeuta capilar Sheila Bellotti, que tem 20 anos de experiência na área, dá algumas dicas sobre o assunto.
 
1- O que a grávida deve fazer para ficar com os fios bonitos?

Prevenção é a palavra chave. Durante a gravidez, geralmente as mulheres apresentam cabelos mais bonitos que em outras fases da vida. Os hormônios, a satisfação e a motivação agregam valores essenciais para este visual. Manter os cabelos limpos, lavados com xampu adequado para o seu tipo de cabelo, uma reestruturação de fios quinzenal, aparar os cabelos para eliminar as pontas duplas e um creme nutriente e emoliente de boa qualidade e que não deixe resíduos já é fundamental.
 
2- Em que período aparecem mais problemas capilares?

Os problemas com cabelos surgem em geral no pós-parto. Atingidos pela anestesia, hormônios e estresse, eles caem em quantidades maiores do que o normal, levando as mamães ao desespero. Muita calma nessa hora. Existem algumas maneiras de contornar e amenizar este problema. Uma delas é a estimulação e nutrição dos bulbos, sem medicação ou efeito colateral. Para as grávidas que padecem com algum problema, tais como seborréia, caspa, coceira ou queda, é fundamental procurar um especialista, que poderá ser um terapeuta capilar, que ajudará a solucionar estes problemas mais rapidamente do que com soluções caseiras que às vezes não levam a nada.
 
3- É verdade que gestantes não podem tingir os cabelos?

Mesmo sabendo que a indústria de cosméticos está cada vez mais preparada para lançar produtos que não afetem a saúde de seus clientes, inclusive as grávidas, é fundamental a autorização do médico que acompanha a paciente. Em geral, a proibição de qualquer oxidante ou tintura nos três primeiros meses de gravidez é um consenso. Após este período, se o médico estiver de acordo, o ideal é optar por tonalizantes ou "ballayage", que prejudicam menos e agregam uma quantidade menor de química nos cabelos.
 
4- O que deve ser feito para dar brilho e maciez aos fios?

A saúde dos cabelos e do couro cabeludo, aliados a produtos de boa qualidade e bem aplicados são os grandes segredos do brilho e da maciez. Um cabelo com excesso de química de relaxamento ou oxidação, como tinturas, perdem o brilho inclusive durante a gravidez. Recomendo às minhas grávidas um tratamento de reestruturação de fios e limpeza de couro cabeludo. Tudo feito com substancias naturais, buscando afastar as composições químicas da paciente; e agregando outras que dão emoliência, maciez, brilho e nutrição ao bulbo e fios.
 
5- A mulher grávida pode fazer um tratamento como a queratinização?

A reposição de queratina, proteína essencial para a saúde de nossos fios de cabelos, pode ser feita de várias maneiras. Por processo a frio, por processo a quente, ou através de cremes à base de queratina que emprestam esse elemento, incorporando ao fio os aminoácidos perdidos com os desgastes naturais ou impostos no dia-a-dia. O grande cuidado que a grávida deve ter é procurar um profissional que não misture outros princípios ativos, na busca de resultados que no momento podem até agradar, mas num futuro poderá ser danoso para o fio. Como terapeuta capilar, não sou a favor do que chamam de queratinização com a utilização de pranchas ou chapinhas. Altas temperaturas geralmente não são bem suportadas pelas cutículas dos cabelos e, apesar de no momento apresentarem um brilho intenso, com o tempo o desgaste é notável.
 
6- Que tratamentos você recomenda para evitar a queda dos cabelos no pós-parto? 

A argiloterapia, técnica terapêutica de uso milenar, é um dos tratamentos que a terapia capilar oferece para excesso de oleosidade no couro cabeludo, caspa e queda de cabelos. A argila traz em sua composição elementos como zinco, cálcio, ferro, alumínio, magnésio, cobre, titânio, sódio, sílica entre outros, ou seja, um grande número de minerais essenciais para os cabelos. Ela faz uma limpeza nas impurezas, elimina células mortas, desintoxica e neutraliza os fios eliminando os excesso de géis, tinturas, cloro e xampu. Para as grávidas, ela pode ser usada com parte de um programa de tratamento que, por sua composição totalmente natural, não oferece nenhuma contra-indicação. 

Mousse de Cahocolate

Gente apesar de não ter nada a ver com o tema do nosso blog, u estava com muita vontade de comer uma mousse de chocolate sabe,eu achei essa receita,fiz e amei deu mto certo,uma x na vida não mata não é vdd? hehehe


1lata de creme de leite sem soro
1 lata de leite condensado
1 pacotinho de gelatina incolor(colocar direto no liquidificador)
400 ml de água fervendo
3 colheres de toddy ou (achocolatado de sua preferencia)


perceberam que não vai ovo?

eu amei d+++++++++


só isso,bata tudo e leve na geladeira por cerca de 3 á 4 horas,pode decorar com( bis,bombons,nozes etc...)

e se for diabético eu não me responsabilizo ok?,independente disso ou não prefira podutos light apesar de mais carinhos são mais saudáveis hehehe.Espero que tenham gostado.


segunda-feira, 11 de março de 2013

Brinquedos,saiba qual o correto

matéria muito interessante que achei no site guia infantil


Dê de presente brinquedos seguros aos seus filhos. Como comprar um brinquedo seguro? Essa é uma pergunta que faz a maioria dos pais quando vão a uma loja comprar um brinquedo para o seu filho. Como saber se o brinquedo que estamos comprando cumpre as normas de segurança exigidas? As associações que defendem os interesses dos consumidores, advertem a todas as pessoas que tenham muito cuidado durante as compras. Na época do Natal e Dia das crianças  , temos que tomar cuidado em dobro.
Se o brinquedo não tiver o selo do Inmetro, fuja. Ele garante que o produto passou por testes de durabilidade, segurança e toxicidade. Peças pequenas podem causar sufocamento em crianças. Para saber se algo representa risco, use uma embalagem de filme fotográfico: tudo o que couber ali dentro pode ser engolido.
Brinquedos vendidos em camelô não têm certificado de segurança nem atendimento ao consumidor. "Muitos são feitos com materiais tóxicos", afirma Luciana O’Reilly, coordenadora nacional da ONG Criança Segura. Respeitar as indicações do fabricante em relação à idade da criança aumenta as chances de acerto. "Se o brinquedo não estiver de acordo com a faixa etária, ou não vai despertar o interesse ou vai gerar frustração", diz Maria Ângela Barbato Carneiro, coordenadora da brinquedoteca da PUC-SP.
Prefira brinquedos que convidam à participação dos pais. A atividade fica mais interessante quando os pais participam, além de ser uma forma de supervisionar potenciais riscos, como pontas e arestas. Uma tática é levar a criança até a loja para que veja de perto os brinquedos. “Isso vale para neutralizar publicidade que mostra um brinquedo fazendo coisas que ele não faz na realidade", diz Lais Pereira, do Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana.

Brinquedos perigosos podem matar


Na hora de comprar e presentear um brinquedo, é aconselhável seguir uns conselhos:
- Preste atenção às etiquetas que apresentam os brinquedos. Obrigatoriamente, elas devem apresentar o selo do Inmetro, que significa que o produto seguem as normas da entidade quanto a segurança, adequação à idade, etc., além da procedência, instruções, advertências quanto ao uso dos brinquedos, e em caso de brinquedos elétricos, devem especificar sua potência máxima, a tensão de alimentação que necessitam e seu consumo de energia.
- Oriente-se pelas informações que contém a etiqueta quanto a idade para a qual está aconselhado o uso do brinquedo.
- Se você comprar uma boneca ou bichinho de pelúcia, comprove que os olhos, as orelhas, etc. estão bem seguros.
- Se você comprar pipa ou outros brinquedos voadores, que tenham advertência de que não deve ser utilizado perto das linhas elétricas, nem a utilização de cerol que pode ser muito perigoso em acidentes. Se comprar brinquedos náuticos, que tenham conselhos de que não ser utilizados sem a supervisão de um adulto. Brinquedos com experiências químicas, somente dirigidos a maiores de 10 anos, e devem conter advertência que contém substâncias perigosas. Devem ser supervisionados pelos pais.  
- Preste atenção que na caixa do brinquedo apareça o selo do Inmetro, que significa que o fabricante cumpre as normas de segurança.
- Preste atenção às instruções e advertências dos carregadores de baterias. Alguns precisam de mecanismos para prevenir o aquecimento. As pilhas também podem ser causa de graves acidentes.
- Os brinquedos que utilizam corrente elétrica, devem ter uma tomada de segurança – Evite brinquedos que tenham bordas afiadas, cortantes, ou pontas, principalmente para crianças menores de 8 anos. 
- Observe que o pito dos brinquedos de borracha que emitem sons, não possa desprender-se e ser engolido. Deve estar fabricado tudo em uma só peça.
- Tenha cuidado com os brinquedos que se parecem com comida de verdade. As crianças podem tentar comê-los.
- Para as crianças menores de seis anos, evite brinquedos que contenham peças pequenas. Elas podem causar-lhes engasgos. O brinquedo deve ser suficientemente grande para que não possa ser engolido.
- Os brinquedos para bebês devem ser fabricados com materiais que não se rompam. Mateirais pintados ou envernizados devem ser evitados.
- Os brinquedos sobre rodas, como patins, patinetes, devem ser acompanhados de capacete e equipamento de segurança adequados ao tamanho da criança.
- Os brinquedos com projéteis não estão indicados para crianças pequenas. O uso inadequado desses brinquedos podem causar sérias lesões aos olhos.
- A tarefa de carregar as baterias de um brinquedo, deve ser sempre supervisionada por um adulto. Não permita que seu filho pequeno maneje pilhas, ou adaptadores.
- Uma vez que se abram os presentes, jogue fora todos os embrulhos plásticos que podem se converter em artigos perigosos para brincar.
Fontes consultadas:
- Proyecto Juguete seguro
- Instituto Alana

Aleitamento Materno


Aleitamento materno é processo. Um processo longo, algumas vezes penoso, mas incrivelmente recompensador. E deve começar ainda na gestação. Não adianta só pensar no assunto quando já estiver com um bebê faminto nos braços.
Amamentar um filho exige preparo físico e emocional. Ao contrário das índias e das mulheres de outras eras, que passavam o dia com os seios ao léu, tomando sol diretamente nos mamilos o tempo todo, nós vivemos com as mamas protegidas e sustentadas por sutiãs de tecido macio. A pele não sofre atrito a vida inteira, ficando muito mais suscetível a fissuras quando o pequeno glutão abocanha a região com vontade. Por isso é indicado, já na gravidez, tentar deixar, aos poucos, os mamilos mais resistentes.
Banhos de sol antes das dez da manhã ou depois das quatro da tarde ajudam bastante. Ficar em casa sem sutiã usando uma blusa de tecido mais grosso também é uma boa: ao raspar na roupa, a pele dos seios vai adquirindo resistência. Alguns obstetras indicam até o uso de uma buchinha sobre o mamilo durante o banho, mas é sempre bom conversar com o médico para saber se isso é mesmo indicado para o seu caso.
A questão física é só uma parte da história: temos também que nos preparar emocionalmente para nutrir um filho por meses a fio. Devemos ler muito a respeito, conversar com mulheres que enfrentaram problemas, que tiveram êxito, colher experiências, dividir angústias, perguntar, perguntar, perguntar.
Cursos para gestantes costumam trazer bastante conteúdo a respeito. Vale a pena investigar se há algum em sua região. Mas talvez o mais importante seja tentar não idealizar demais. Problemas podem surgir no meio do caminho, todos eles solucionáveis se houver orientação adequada. Nem sempre estaremos nos sentindo plenas e felizes enquanto o filho mama. Vai ter hora em que o sono será tanto que até vamos torcer para que ele acabe rapidinho para voltar a dormir. Tudo isso faz parte do processo, sempre ele, e não diminui a importância ou a beleza do fato de alimentar a cria com os próprios recursos. Mesmo que estejamos com olheiras e descabeladas.

Bebê Canguru

matéria guia do bebê:


Mãe Canguru: o carinho perfeito ao nenê



O Método Mãe Canguru é muito mais do que a posição vertical em que o bebê prematuro permanece “amarrado” ao corpo da mãe. É um tipo de humanização e assistência neonatal que implica no contato precoce pele a pele entre mãe e o bebê prematuro, pelo tempo que quiserem. Saibam que não só a mamãe participa; o papai também pode entrar nessa.
Esse tipo de humanização oferece ao bebê uma vivência da passagem da vida uterina para a extra-uterina, aumentando muito o vínculo entre pais e bebê. E esse vínculo deixa o bebê mais seguro, proporcionando mais confiança aos pais no manuseio do seu filho. O Método aproxima os pais do bebê. É uma relação importante para o desenvolvimento completo do bebê que veio antes ao mundo.
O “Mãe Canguru”, além de ser um gesto mais do que carinhoso, estabelece maior apego, segurança, incentivo ao aleitamento materno e melhor desenvolvimento da criança, evitando infecções hospitalares. Quanta coisa boa. O Método se desenvolve em três etapas.
A primeira ocorre quando o bebê ainda está internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo). Os pais devem ter livre o acesso à UTI Neo e serem possibilitados a manter o contato físico com o seu bebê, isto é, serem estimulados pela equipe hospitalar a tocarem seu bebê que está dentro da incubadora.
Se o bebê estiver em condições clínicas estáveis, principalmente em relação à respiração, os pais poderão fazer a posição Canguru, onde o bebê fica apenas de fralda “amarrado” no peito nu do papai ou da mamãe. A equipe do hospital e em conjunto com a opinião dos pais irão decidir quanto tempo será feita essa posição dentro da UTI Neo.
Quando o bebê está bem estável, pode ir para o Alojamento Conjunto para que mãe e bebê permaneçam 24 horas na posição Canguru. O Alojamento Conjunto é o quarto em que mãe e bebê permanecem juntos. O bebê não fica no berçário e é a mamãe quem fará os cuidados com o bebê, com supervisão da equipe hospitalar.
Na posição Canguru, o bebê tem menos refluxo e as vias aéreas são mantidas livres, o que evita o sufocamento da criança e há diminuição do risco de apnéia (parada da respiração durante o sono). O contato com o corpo da mãe promove a manutenção dos níveis adequados de temperatura corpórea do bebê. O desenvolvimento neurológico da criança é melhor, ainda mais pelo fortalecimento dos laços afetivos entre mãe e bebê.
Canguru em casa - Já a terceira etapa consiste na alta hospitalar, mas não do Método. Já orientada e segura para cuidar do bebê sozinha em casa, a mamãe recebe alta para fazer a posição Canguru em casa. A mãe tem que assegurar que fará a posição Canguru durante as 24 horas do dia. Não só ela, mas qualquer outra pessoa da sua confiança e que esteja habilitada para “amarrar” o bebê ao corpo, como o papai ou a vovó.
Todas as tarefas de casa poderão ser realizadas com o bebê no peito. Se bem amarrado não tem perigo dele escorregar.
Mesmo depois da alta hospitalar, na primeira semana a mamãe tem que visitar o hospital de dois em dois dias. Na segunda semana, as sessões podem ficar de três em três dias, até chegar a uma vez por semana. Tudo isso para verificar as condições do bebê, pois se precisar, o bebê é prontamente internado.
O método é comprovadamente eficaz, entretanto, em nenhum momento essa metodologia apresentou-se como uma substituição à tecnologia. Os equipamentos hospitalares são necessários, sim, mas com indicações precisas. O Mãe Canguru vem para complementar toda a tecnologia disponível.
Até quando? - O bebê é mantido na posição Canguru até que mãe e bebê se sintam bem. O comum é até o bebê atingir 2 quilos ou até quando seria a data provável do parto, ele começa a ficar agitado, a subir pela mãe e a suar. É como se estivesse na hora de nascer mesmo, dentro de uma gestação completa. É a hora em que o bebê “avisa” que deixou de ser um canguruzinho.
Dicas
Informe-se se no hospital em que fará o parto do seu bebê se existe uma equipe capacitada para realizar o Método Mãe Canguru caso necessite.
Não tenha medo! Seu bebê é pequenino e precisa de sua ajuda para que se desenvolva seguro e feliz. Papai, vovô e vovó também podem ser cangurus também.
Lembre-se que o Método Mãe Canguru não substitui tecnologia. Esse Método não é usado para que se disponha de mais leitos dentro da UTI Neo, mas, sim, para reforçar o vínculo mãe-bebê.
Bruno Rodrigues


7 Semanas de gestação

A i gente de acordo com a matéria do bebê abril olha como esta o meu anjinho:


como um ser tão pequenino pode mudar a nossa vida em questão de segundos?
quando a gente confirma a gravidez a gente deixa de pensar em nós para pensar somente neste anjinho que DEUS plantou em nosso ventre,mais seu por acaso vc não foi agraciada,não se desespere a tantas crianças para adoção,precisando de amor,atenção de um lar,aquele antigo ditado é muito valido,"pais são quem criam não quem faz"

ESPERO QUE VOCÊS SINTAM UM AMOR DE "PAIS PARA FILHOS",muito em breve...bjos

Exames ok

Oi pessoal tudo bem?

então hj peguei meus exames de sangue deu tudo certo graças ao bom DEUS,a gente fica anciosa pq não quer que aconteça nada de mal para nosso bebê,estou aliviada,saiu um peso das costas,agora é seguir em frente se cuidado,espero que tudo de certo pra todas gravidinhas do mundo,que nosso SENHOR JESUS CRISTO ,honre a todas assim como me honrou,para sua honra e glória.....

sábado, 9 de março de 2013

Pai que participa da gravidez

artido do blog engravidar:


A gravidez para o pai é algo mágico, ver sua mulher se transformando também em mãe de seu filho. Mas o que o homem deve fazer de melhor para a sua amada e para o seu bebê nesse período tão sensível?
Qual o papel do pai durante a gestação da sua mulher?

CONTATO COM O BEBÊ

Acaricie o abdômen da futura mamãe, diga palavras doces para estabelecer uma comunicação física com o feto que está sendo gerado. Todo o seu carinho e afeto com a mãe será transmitido para ele, pois a parede do abdômen e do útero não são obstáculos para este contato. É provado que o feto percebe sons, temperatura, luz e movimentos que ocorrem na parte externa próxima à parede abdominal da mãe, portanto o diálogo da mãe ou do pai com o futuro bebê é totalmente viável e favorável.

CUIDADOS COM A MULHER GRÁVIDA

Muitos pais de primeira viagem passam a ter um cuidado exagerado com a mulher grávida, como se a esposa estivesse doente, cercando sua liberdade de movimentação ou expressão.
Procure ser carinhoso, atencioso, e, principalmente, mostre atração física e psicológica pela sua mulher (que muitas vezes se sente menos atraente, menos bonita pelo seu estado e mudanças de seu corpo).
As relações íntimas na gravidez estão permitidas, a não ser que o médico tenha sugerido algum tipo de restrição. Isso porque a gestação é instável do início da gravidez até o quarto mês, quando a placenta passa a funcionar plenamente. Até atingir esta fase, é maior a possibilidade de ocorrer o aborto.

PACIÊNCIA COM A GRÁVIDA

Paciência não é apenas correr atrás de desejos inusitados da mulher grávida. O pai de primeira viagem deve ter muita paciência e ser participativo. A mulher, quando fica grávida, sofre modificações muito grandes na sua estrutura física, mental, psicológica e social - fica mais insegura, mais agressiva, mais sensível e chora com facilidade. É preciso que haja muita paciência, muito diálogo, muita atenção e muito carinho, para não se desestruturar a estabilidade já precária da gestante.
Toda vez que houver condições de o marido atender a um capricho da gestante, deverá fazê-lo, desde que não seja absurdo; neste caso, deverá dialogar com ela e mostrar a impossibilidade da execução e nunca recusar diretamente o pedido.

A HORA “H”

É interessante o marido, sempre que possível, acompanhar o trabalho de parto da mulher e, também, estar presente por ocasião do nascimento do bebê, quer seja parto normal, quer seja cesárea, pois, assim, irá valorizar e enaltecer tudo o que a mulher passou no transcorrer da gravidez e da maternidade.
O marido deve, junto com todos os familiares, criar um ambiente calmo, alegre, receptivo e extremamente voltado a todo o apoio e segurança à grávida. Só assim ela terá uma gestação saudável sem percalços.




Inchaço na gravidez

Acho esse tema bem interessante para nós não é verdade?

A partir do momento que sabemos que estamos gravidas tudo mundo inclusive alimentação,bom espero que de todas nós mude para melhor hehehehe,com certeza vamos reter muito liquido e acordar inúmeras vezes para ir ao banheiro,vamos com certeza a partir da 6 semanas acordar assim com abexiga estourando...nossa....isso é só o começo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

guia do bebe:


Inchaço na gravidez é normal, mas evite

Em períodos de calor intenso, algo comum em se tratando de Brasil, as gestantes, especialmente as que estão no final do segundo trimestre, costumam reclamar muito que suas pernas estão mais pesadas, que aquela sandália confortável já aperta os pés e que os anéis e pulseiras já não entram mais.
O inchaço, chamado pelos médicos de edema, acomete principalmente os membros inferiores no início do sétimo mês de gestação. Isso acontece pela retenção de líquidos normal da gravidez e pelo útero, que, acompanhando o crescimento do bebê, começa a comprimir os vasos localizados na região pélvica (bacia), prejudicando o retorno do sangue que está nas pernas.
O sangue circula pelo corpo todo por vasos e é o coração quem bombeia esse sangue. Quando o sangue que está nos pés e pernas tenta retornar ao coração, encontra resistência, pois os vasos da região pélvica estão comprimidos pelo útero.
O excesso de líquido que estava no sangue, ao encontrar a resistência do retorno, extravasa pela parede dos vasos, causando o inchaço dos pés e pernas.
Sem pânico - Esse é um inchaço normal da gravidez e que as mamães podem ficar despreocupadas. Um trabalho de prevenção pode diminuir ou até nem deixar que o inchaço apareça.
O ideal é seguir algumas instruções antes mesmo de a mamãe engravidar. Excesso de peso facilita o aparecimento de inchaço, assim como o tabagismo e alimentação inadequada. Esse trio, aliás, prejudica o ser humano em todos os sentidos. Estar em forma com o peso e com a saúde tanto antes quanto durante a gestação são formas de evitar o inchaço.
Maneire no sal, mamãe - Para amenizar o problema do inchaço, a mulher deve reduzir o sal da alimentação. O sal é um dos fatores de retenção de líquido que leva a um maior inchaço. Fazer caminhadas ou hidroginástica com recomendação médica também ajudam a aliviar esse mal. O uso de meia elástica pode ajudar, mas são muito quentes para se usar no verão.
Normalmente, o inchaço aparece mais ao fim do dia, quando a mulher permaneceu muito tempo em pé ou sentada. A dica é elevar as pernas durante a noite. Coloque-as em cima de um banquinho levemente ou coloque um travesseiro embaixo do colchão para as pernas ficarem levemente erguidas. Isso ajuda no retorno do sangue e o sistema circulatório funciona melhor.
A mamãe deve ficar atenta se o inchaço for intenso, principalmente se afetar muito as mãos, braços e rosto, se o ganho de peso for grande, quando houver formigamento dos braços, limitação de movimentos dos dedos das mãos e dor na região da nuca.
Esses são sinais de problemas renais como diabetes gestacional ou pressão alta que podem aparecer isoladamente ou em conjunto. Essas alterações são perigosas para a mamãe e para o bebê.
Caso um médico não seja consultado e tomado os devidos cuidados, mãe e bebê correm risco de morte. A pressão alta pode levar a eclampsia (hipertensão e edema podendo ocorrer convulsão e coma).
Para finalizar, uma recomendação eterna do Guia do Bebê: faça um bom pré-natal, pois toda alteração pode ser percebida e corrigida a tempo de não prejudicar a saúde da mamãe e do bebê. Aproveite o calor sem inchaço!
Dicas
A mamãe deve beber bastante líquido, principalmente nos dias mais quentes. Ponha um travesseiro embaixo do colchão para as pernas ficarem levemente erguidas. Isso facilita na circulação do sangue.
Ficar durante muito tempo numa mesma posição pode aumentar o inchaço. O uso de meia elástica pode ajudar, mas são muito quentes para se usar no verão.
Mulheres que engravidam por métodos artificiais tendem mais a inchar devido ao uso de hormônios.

Gravida x animais de estimação

Confesso que fiquei super curiosa com este assunto,em minha casa tenho 2 cães(1 pincher e 1 labrador),

tenho a impressão que quando meu bebê nascer alguns cuidados terão que ser tomados ,pois estes cachorrinhos são muito mais muito ciumento mesmo hehe:

olha só o que achei

Gestante deve ter alguns cuidados, mas não precisa se desesperar se tiver um cão ou gato em casa


Pobres amigos de duas e quatro patas. Basta a mulher descobrir que está grávida para olhar com desconfiança para os animais. "Será que eles podem fazer mal para o meu bebê enquanto ele ainda está na barriga?", pergunta-se a futura mãe. A preocupação tem lógica. Algumas doenças especialmente graves na gestação podem ser transmitidas, principalmente, pelas fezes dos animais. Mas o risco não é tão grande quanto se pinta. Tomados os devidos cuidados, os animais podem ser bons companheiros durante os nove meses.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, e divulgada em fevereiro passado, mostrou que gestantes que têm cachorro tendem a manter os níveis ideais de atividade física durante a gestação. Foram avaliadas 11 mil gestantes e observou-se que as proprietárias de cães são 50% mais propensas a alcançar os 30 minutos diários de atividades recomendadas. Isso sem falar no carinho que os animais têm a oferecer, bom em qualquer fase da vida.

Veja o que é verdade e o que é mito sobre ter animais durante a gestação:
Não posso conviver com gatos durante a gestação
Mito: as pessoas imaginam isso por conta da toxoplasmose, doença que pode ser transmitida pelas fezes do animal. Nelas pode estar o parasita transmissor da doença, contraída quando a pessoa entra em contato com o coco. Muitas pessoas têm toxoplasmose e sequer ficam sabendo, porque não apresentam sintomas. O problema é infectar-se pela primeira vez durante a gestação. Quando isso acontece, há uma chance de 50% de passar a doença para o feto. "Nesse caso, a doença pode causar sérios problemas como catarata, atraso no crescimento, aumento do fígado e do baço, hidrocefalia e retardo mental", explica o ginecologista Renato Ferrari, do Hospital Universitário Clementino Fraga, no Rio de Janeiro.
Como resolver: "Não precisa se desfazer do animal, mas peça para outras pessoas limparem as fezes e lave as mãos constantemente", diz o obstetra Eduardo Zlotinik, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. "Às vezes, a mulher até é imune, porque já teve a doença", completa ele. As fezes não devem ficar expostas por muito tempo, pois ressecam e as partículas podem ser inaladas.
Hamsters podem causar infecção
Verdade: esses animais podem carregar um vírus chamado Lymphocytic choriomeningitis. A infecção se dá pelo contato com a urina, sangue ou saliva do roedor e pode causar defeitos congênitos no bebê ou aborto.
Como resolver: vale a mesma dica com relação aos gatos: deixe para outros a limpeza, principalmente da gaiola onde vive o animal. Nesse caso, é melhor evitar o contato com o bichinho durante a gestação, por causa da saliva. 
Cães podem transmitir doença
Mito: o melhor amigo do homem é o melhor companheiro da gestante no mundo animal. "Se o cachorro for conhecido e viver na casa há algum tempo, não há risco de provocar doenças que ofereçam risco ao bebê", diz o ginecologista Eduardo Zlotnik. O cuidado, principalmente com animais de grande porte, é evitar que eles pulem sobre o abdome ou provoquem a queda da dona, que fica com o ponto de equilíbrio deslocado por causa da barriga. 
  • Thinkstock
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Animais de rua podem oferecer perigo
Verdade: não se deve acolher em casa animais que estejam vivendo nas ruas, de origem desconhecida. "Eventuais mordidas e arranhões podem estar infectados por bactérias e fungos e é contra-indicado que a gestante tenha contato com algumas drogas usadas para tratá-los", diz a ginecologista Elizabete Dobao, da Clínica Curart, no Rio de Janeiro. É impossível saber se estão vacinados (e podem estar infectados com raiva).
Como resolver: se você realmente quiser dar abrigo ao animal,  peça a alguém que ajude a levá-lo ao veterinário para certificar-se de que ele é sadio. Também pode ser uma boa providência deixá-lo de quarentena com algum amigo antes de colocá-lo dentro de casa. Mas se é apenas um cachorro passeando com o dono que você gostaria de fazer carinho, não custa evitar. 
Répteis devem ser evitados
Verdade: embora não seja muito comum ter cobras, lagartos e tartarugas em casa, há quem goste. Esses animais podem ter uma infecção por bactéria, a salmonelose. Mesmo que o animal não esteja doente, há chances de carregar a bactéria, que é mais agressiva para o organismo humano que para o dele. A infecção provocada por salmonela provoca náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais, febre e dor no corpo. Como o sistema imunológico da gestante é mais frágil, as chances de infecção são ainda maiores.
Como resolver: deixar os animais no quintal, longe do contato direto com a gestante. Caso viva em apartamento ou em uma casa pequena, pode deixar o animal na casa de amigos ou procurar um hotelzinho para cuidar dele até o final da gestação.
Pássaros são totalmente seguros
Mito: alguns pássaros são reservatórios naturais de doenças, isso é, carregam o agente infeccioso sem adoecerem e podem transmitir o mal para os humanos. Uma dessas doenças é a psitacose, transmitida por papagaios, araras e periquitos, principalmente. A contaminação se dá ao aspirar as fezes ressecadas dos emplumados. A doença não causa mal ao feto, mas à gestante, que pode apresentar febre, tosse, dor de cabeça e prostração.
Como resolver: é bom lembrar que, embora possa ocorrer, o contágio é raro em adultos. Por isso, não há necessidade de se desfazer do animal. Basta pedir para que alguém limpe as gaiolas e mantê-las sempre higienizadas, evitando que as fezes ressequem e se espalhem pelo ar.

Diabete gestacional

Gente eu particularmente ainda estou aguardando o resultado do meu exame de sangue que foi assim:
colhi o sangue normalmente ai tomei um liquido muito mais muito doce mesmo,imaginem uma limonada com uns 2 quilos de açúcar,ai depois de 2 horas colhi sangue novamente para saber se tem ou não o tal do diabete gestacional.....mais duvidas?então vamos ler o texto  da brasil baby center comigo?


O que é a diabete gestacional?

A diabete gestacional é um problema que surge durante a gravidez. A mulher fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue. É uma condição que quase sempre se normaliza sozinha depois que o bebê nasce -- ao contrário de outros tipos de diabete, que duram a vida inteira. 

A diabete aparece quando o corpo não consegue fabricar a insulina -- um hormônio produzido pelo pâncreas -- em quantidade suficiente. A insulina controla a quantidade de açúcar disponível no sangue, para ser usado como fonte de energia, e permite que o excesso de açúcar seja armazenado. 

Seu corpo precisa produzir insulina extra para atender às necessidades do bebê -- principalmente da metade da gravidez em diante. Se seu corpo não conseguir fazer isso, você pode ficar com diabete gestacional. Seu nível de açúcar no sangue também pode subir devido às mudanças hormonais da gravidez, que interferem na ação da insulina. 

Nas primeiras consultas do pré-natal, você será submetida a um exame de sangue, e nele será feita a medição da glicemia de jejum. Se o médico considerar o resultado alterado, pode pedir um novo exame, o teste de tolerância à glicose -- em que você tem de tomar um líquido doce e uma hora depois colher sangue para dosar a glicemia. No caso de o primeiro resultado ser normal, mas o obstetra considerar que seu risco de ter diabete gestacional é mais elevado, ele pode pedir um novo exame de glicemia de jejum na segunda metade da gravidez.

Como a diabete afeta a gravidez?

O lado positivo do tratamento da diabete é que você tem como influenciá-lo para o bem. Com orientação médica, você conseguirá controlar a diabete durante toda a gestação. 

O principal problema do excesso de açúcar no sangue é que ele atravessa a placenta e chega ao bebê, o que pode fazer com que ele cresça demais. Um bebê muito grande pode dificultar o parto, e aumenta a probabilidade de você precisar de uma cesariana. O bebê também fica mais propenso a ter icterícia e hipoglicemia após o parto, e a apresentar problemas respiratórios. O volume de líquido amniótico também pode aumentar demais. 

Há pesquisadores que acreditam que bebês grandes demais têm maior probabilidade de sofrer de obesidade mais tarde. Quando adultos, também têm mais propensão à própria diabete. 

Quando a mulher já era diabética antes da gravidez, há um risco maior de o bebê apresentar problemas de saúde -- especialmente se a diabete pré-gestacional não estava sendo controlada. Pode acontecer de a mulher só descobrir que é diabética nos exames do pré-natal. Esse é um dos motivos para a recomendação de as mulheres se submeterem a novo exame de glicemia de jejum cerca de um mês e meio depois do parto.

Quem corre mais risco de ter diabete gestacional?

Mulheres que já tiveram diabete gestacional antes, ou que já tiveram bebês considerados grandes, correm um risco maior de ter diabete gestacional. Também elevam o risco: 

• Obesidade (IMC acima de 30) - Calcule aqui o seu. 

• A idade: a tendência para a diabete aumenta naturalmente com a idade; quanto mais nova a mulher, menor a chance de ter diabete gestacional 

• A existência de um parente de primeiro grau diabético, dependente de insulina

Como vou saber se tenho diabete gestacional?

Você dificilmente saberá, a não ser que o problema seja detectado pelos exames do pré-natal. Por isso os exames são tão vitais. Algumas mulheres sentem sede anormal ou cansaço extremo, sintomas clássicos da diabete.

Como se trata a diabete gestacional?

Seu obstetra ou um endocrinologista vão orientá-la sobre como controlar a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o consumo de alimentos doces e bebidas com cafeína. Você receberá conselhos sobre como se alimentar -- o melhor é fazer refeições pequenas e frequentes, em vez de comer muito de uma vez só. 

Para algumas mulheres, se a diabete gestacional for considerada grave e não responder apenas ao controle pela alimentação e pelas atividades físicas, os médicos podem prescrever injeções de insulina. Você poderá aplicar a injeção sozinha -- a agulha é bem pequena. De qualquer maneira, precisando ou não de insulina, você terá um acompanhamento mais frequente da gestação, com a realização de mais ultra-sons para verificar o crescimento do bebê e o volume de líquido amniótico.

Ouvi dizer que fazer exercícios é bom para a diabete gestacional. É verdade?

Sim. É importante fazer atividade física, e seu médico deve conversar com você sobre como incluir exercícios no seu dia-a-dia. Consulte nosso guia de atividade física na gravidez para obter idéias de exercícios que a agradem. As pesquisas mostram que a atividade física ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle, e há também indicações concretas de que a prática regular de exercício antes da gravidez ajuda a prevenir a diabete gestacional.

Vou continuar tendo diabete depois que o bebê nascer?

Você deve ser submetida a um novo exame de glicemia de jejum (ou teste de tolerância à glicose, dependendo do caso) a partir de um mês e meio após o parto, e é muito provável que sua taxa de açúcar no sangue tenha voltado ao normal. Apesar disso, mulheres que tiveram diabete gestacional são mais propensas a ter diabete mais tarde, por isso o exame de glicemia de jejum deverá fazer parte da sua rotina anual de exames. Mulheres que já eram obesas antes da gravidez têm mais risco de continuar diabéticas depois do parto.

E quem já era diabética antes de engravidar?

A gravidez terá que ser acompanhada de perto no caso de diabete preexistente. Se os níveis glicêmicos estiverem controlados, porém, diminuem as chances de haver problemas com o bebê.