sábado, 9 de março de 2013

Pai que participa da gravidez

artido do blog engravidar:


A gravidez para o pai é algo mágico, ver sua mulher se transformando também em mãe de seu filho. Mas o que o homem deve fazer de melhor para a sua amada e para o seu bebê nesse período tão sensível?
Qual o papel do pai durante a gestação da sua mulher?

CONTATO COM O BEBÊ

Acaricie o abdômen da futura mamãe, diga palavras doces para estabelecer uma comunicação física com o feto que está sendo gerado. Todo o seu carinho e afeto com a mãe será transmitido para ele, pois a parede do abdômen e do útero não são obstáculos para este contato. É provado que o feto percebe sons, temperatura, luz e movimentos que ocorrem na parte externa próxima à parede abdominal da mãe, portanto o diálogo da mãe ou do pai com o futuro bebê é totalmente viável e favorável.

CUIDADOS COM A MULHER GRÁVIDA

Muitos pais de primeira viagem passam a ter um cuidado exagerado com a mulher grávida, como se a esposa estivesse doente, cercando sua liberdade de movimentação ou expressão.
Procure ser carinhoso, atencioso, e, principalmente, mostre atração física e psicológica pela sua mulher (que muitas vezes se sente menos atraente, menos bonita pelo seu estado e mudanças de seu corpo).
As relações íntimas na gravidez estão permitidas, a não ser que o médico tenha sugerido algum tipo de restrição. Isso porque a gestação é instável do início da gravidez até o quarto mês, quando a placenta passa a funcionar plenamente. Até atingir esta fase, é maior a possibilidade de ocorrer o aborto.

PACIÊNCIA COM A GRÁVIDA

Paciência não é apenas correr atrás de desejos inusitados da mulher grávida. O pai de primeira viagem deve ter muita paciência e ser participativo. A mulher, quando fica grávida, sofre modificações muito grandes na sua estrutura física, mental, psicológica e social - fica mais insegura, mais agressiva, mais sensível e chora com facilidade. É preciso que haja muita paciência, muito diálogo, muita atenção e muito carinho, para não se desestruturar a estabilidade já precária da gestante.
Toda vez que houver condições de o marido atender a um capricho da gestante, deverá fazê-lo, desde que não seja absurdo; neste caso, deverá dialogar com ela e mostrar a impossibilidade da execução e nunca recusar diretamente o pedido.

A HORA “H”

É interessante o marido, sempre que possível, acompanhar o trabalho de parto da mulher e, também, estar presente por ocasião do nascimento do bebê, quer seja parto normal, quer seja cesárea, pois, assim, irá valorizar e enaltecer tudo o que a mulher passou no transcorrer da gravidez e da maternidade.
O marido deve, junto com todos os familiares, criar um ambiente calmo, alegre, receptivo e extremamente voltado a todo o apoio e segurança à grávida. Só assim ela terá uma gestação saudável sem percalços.




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