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aVacinas na gravidez: saiba quais são as permitidas e as proibid
dupla tipo adulto é imprescindível para as futuras mamães
Por Bruna Capistrano
Arte: Carolina Gavião
Proteger a formação do feto e o desenvolvimento do bebê são as maiores preocupações da mulher que está grávida ou planeja a gestação. Além de algumas restrições medicamentosas ou alimentares, é importante que a imunidade esteja em dia para garantir uma vida saudável para a criança no futuro. E uma das maneiras é tomar as vacinas corretamente. A principal e (quase) obrigatória é a dupla tipo adulto (dT), que protege contra o tétano e a difteria. Não há regulamentação que obrigue as mães a ingerir a dose, mas é unanimidade entre os especialistas quando o assunto é vacinação na gravidez. Confira abaixo uma cartela com as vacinas permitidas e proibidas na gravidez!
"Segundo as normas de Assistência Pré-Natal, do Ministério da Saúde, a única vacina recomendada indistintamente para todas as gestantes é a dupla tipo adulto (dT), que visa imunizar contra o tétano e difteria. Eventualmente, poderá ser substituída pela anti-tetânica isolada (TT). O objetivo principal dela é evitar o tétano neonatal", explica o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho. "Essa vacina deve ser administrada em todas as gestantes que tiveram a última aplicação há mais de 5 anos. Preferencialmente, após a 12ª semana de gestação", complementa Denise Gomes, diretora médica daPlena Clínica.
Os especialistas afirmam que o ideal é a mulher tomar as demais vacinas necessárias às suas condições de saúde antes da gestação. Vale ressaltar que cada mulher tem necessidades individuais de imunização e, como nem sempre se programar é possível, deve-se administrar a imunização no primeiro trimestre de gravidez para não comprometer a saúde do feto.
Vacinas com vírus comprometem a saúde do bebê
As vacinas contra rubéola, sarampo, caxumba, HPV e rotavírus contêm vírus vivos capazes de atacar os bebês e prejudicar a formação e o desenvolvimento do feto. "Elas causam malformação, acarretando problemas cardíacos e neurológicos, surdez, catarata, glaucoma e outros", alerta Domingos. Já a pneumocócica 23-valente, por exemplo, é indicada para mulheres com doenças crônicas no coração, rins e portadoras de diabetes e doenças imunológicas. "Ela previne a invasão agressiva de pneumocócicas, protegendo a saúde das grávidas e do bebê. O importante é consultar o seu médico sempre que tiver dúvidas em relação a tratamentos e prevenção de doenças", conclui Domingos Mantelli.
Entre as vacinas que estão na categoria recomendada, duas são destaques: hepatite B e influenza, esta contra a gripe. "A influenza é recomendada para todas as gestantes nas épocas de campanha. A da hepatite é recomendada após o primeiro trimestre de gestação para as mulheres que nunca tomaram ou para aquelas que, mesmo já tendo feito o esquema, não apresentaram imunidade comprovada pelo exame de sorologia, que é solicitado na primeira consulta de pré-natal", ensina a ginecologista e obstetra Denise Gomes.
Arte: Carolina Gavião
Proteger a formação do feto e o desenvolvimento do bebê são as maiores preocupações da mulher que está grávida ou planeja a gestação. Além de algumas restrições medicamentosas ou alimentares, é importante que a imunidade esteja em dia para garantir uma vida saudável para a criança no futuro. E uma das maneiras é tomar as vacinas corretamente. A principal e (quase) obrigatória é a dupla tipo adulto (dT), que protege contra o tétano e a difteria. Não há regulamentação que obrigue as mães a ingerir a dose, mas é unanimidade entre os especialistas quando o assunto é vacinação na gravidez. Confira abaixo uma cartela com as vacinas permitidas e proibidas na gravidez!
Tabela de vacinas para as grávidas |
"Segundo as normas de Assistência Pré-Natal, do Ministério da Saúde, a única vacina recomendada indistintamente para todas as gestantes é a dupla tipo adulto (dT), que visa imunizar contra o tétano e difteria. Eventualmente, poderá ser substituída pela anti-tetânica isolada (TT). O objetivo principal dela é evitar o tétano neonatal", explica o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho. "Essa vacina deve ser administrada em todas as gestantes que tiveram a última aplicação há mais de 5 anos. Preferencialmente, após a 12ª semana de gestação", complementa Denise Gomes, diretora médica daPlena Clínica.
Os especialistas afirmam que o ideal é a mulher tomar as demais vacinas necessárias às suas condições de saúde antes da gestação. Vale ressaltar que cada mulher tem necessidades individuais de imunização e, como nem sempre se programar é possível, deve-se administrar a imunização no primeiro trimestre de gravidez para não comprometer a saúde do feto.
Vacinas com vírus comprometem a saúde do bebê
As vacinas contra rubéola, sarampo, caxumba, HPV e rotavírus contêm vírus vivos capazes de atacar os bebês e prejudicar a formação e o desenvolvimento do feto. "Elas causam malformação, acarretando problemas cardíacos e neurológicos, surdez, catarata, glaucoma e outros", alerta Domingos. Já a pneumocócica 23-valente, por exemplo, é indicada para mulheres com doenças crônicas no coração, rins e portadoras de diabetes e doenças imunológicas. "Ela previne a invasão agressiva de pneumocócicas, protegendo a saúde das grávidas e do bebê. O importante é consultar o seu médico sempre que tiver dúvidas em relação a tratamentos e prevenção de doenças", conclui Domingos Mantelli.
Entre as vacinas que estão na categoria recomendada, duas são destaques: hepatite B e influenza, esta contra a gripe. "A influenza é recomendada para todas as gestantes nas épocas de campanha. A da hepatite é recomendada após o primeiro trimestre de gestação para as mulheres que nunca tomaram ou para aquelas que, mesmo já tendo feito o esquema, não apresentaram imunidade comprovada pelo exame de sorologia, que é solicitado na primeira consulta de pré-natal", ensina a ginecologista e obstetra Denise Gomes.
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